Todas as histórias são escritas por Eduardo Passos, jornalista, blogueiro, tuíteiro, especialista em Mídias Digitais e em Tecnologia Educacional.
terça-feira, 15 de julho de 2008
Dark Side of the Moon
quarta-feira, 25 de junho de 2008
Costello Music
Como sabia que seria tarefa das mais ingratas conseguir esse disco aqui no Rio com o mesmo encarte e capricho do destinado às versões européias e americana, fiz questão de pedir ao meu primo, que na época estava ouvindo God Save the Queen todos os dias, que me trouxesse ou mandasse o disco de lá.
Já tinha baixado algumas músicas antes do cd chegar, mas, ainda assim, pude me surpreender com a qualidade do material. Costtelo Music é repleto de rocks pegajosos e muito bem produzidos. Impossível escutar e não ficar batendo o pé.
Essencial: Chelsea Dagger, Whistle for the Choir e Flathead.
quinta-feira, 19 de junho de 2008
Is this it
De um certo modo, mesmo que de maneiras cínicas, Is this it abusa de clichês do rock para chamar atenção para a banda. Strokes surgiu como uma banda retrô, com um site feito com visual retrô, ou vintage, como dizem por aí. Se nos anos 60 e 70 era parte do script ter um guru, ele está lá no encarte do cd. Se Lou Reed afirmou que a formação clássica de um conjunto deve conter duas guitarras, baixo e bateria, pode contar. Está tudo no cenário perfeito e na época certa.
sexta-feira, 13 de junho de 2008
Jimi Hendrix
quarta-feira, 11 de junho de 2008
Definitely Maybe
terça-feira, 3 de junho de 2008
Bullet With Butterfly Wings
Essencial: A faixa título e Clones, cover de Alice Cooper
segunda-feira, 2 de junho de 2008
Gil & Milton
Essencial: Não há música favorita. O essencial é comprar esse disco.
Bringing Down the Horse
sexta-feira, 30 de maio de 2008
Dookie
quinta-feira, 29 de maio de 2008
Audioteca
Esse é um disco clássico do auge do britpop dos anos 90. Lançado em 1997, época de sucesso absoluto de Oasis, Radiohead e afins, foi encontrado quando eu já conhecia algumas músicas por assistir todas as edições do Lado B na MTV. Estava andando pelo Iguatemi e resolvi entrar numa loja de cds atraído pelo anúncio de promoções no interior da loja. Lá estava o Ocean Colour Scene perdido em meio aos cds de forró. Foi só R$ 7,00, mas não tem preço.
Escute Debris Road, Hundred Mile High City e All Up
segunda-feira, 10 de março de 2008
Música
Depois, eu sei que não havia uma trilha sonora para a minha infância, mas, com a chegada da adolescência, a suposta necessidade de afirmação fez com que eu deixasse de gostar de Dance Music e passasse a gostar, ou voltar a gostar, de rock. Por sorte, a metade da década de 90 foi recheada de bandas inovadoras. Perdi o auge do Nirvana. Acabei comprando algumas coisas, mas só comecei a gostar depois do suicídio do Kurt. Eu estava mais interessado em um som mais ensolarado, mais alegre do que o clima de Seattle. Nos anos de 1994 e 1995 bastava ligar o som na Rádio Cidade para ouvir Basketcase, She e When I Come Around. Eu telefonava todo dia, várias vezes para pedir as músicas do Green Day.
A MTV, em seus primeiros anos, era muito mais dedicada a primeira letra de sua sigla. Muitos clipes, programação diversificada e segmentada e horários sérios. Essa combinação preenchia o que eu queria naquela época. Por volta dos treze anos eu só queria ver clipes, assistir às maluquices do Cazé no Teleguiado, descobrir bandas novas no Lado B e ver a Sabrina de biquíni dos programas gravados nas praias.
Eu estava aprendendo na marra a tocar bateria. Já gostava, por causa do grande amigo Diogo, a gostar mais de Oasis do que de Green Day. Eu, ele e o baixista Caio íamos ensaiar nossas versões de músicas que, pelo menos para nós três, eram clássicos. A gente tentava tocar Oasis, Verve e depois ia jogar bola no play do prédio do Diogo. Resolvi sair da Fire in the Sky porque não estava indo bem no colégio. Rock’n’ Roll tem um pouco disso. Primeiro é rebeldia, faz você o centro das atenções e preocupações. Depois vira coisa de nostálgico. Quem olhar minha mesa do computador verá meus vinis, mesmo que eu não tenha como convertê-los em mp3.
Além disso, bem atrás dessa mesa estão os meus duzentos e poucos cd’s. que eu não abro mão. Quero ver quem vai me convencer que baixar música na Internet substitui o prazer de comprar um álbum e ficar vendo encarte, letras. Já na faculdade, eu fui chamado por um amigo em comum do Rostan, ex-vizinho e vocalista de outra banda cover da qual participei, a Acquiesce, a tocar na Tioyama. Entrei, fiz uma letra, tentei mudar o nome da banda e não consegui. Acabei saindo no meio das gravações do cd demo. Não estava gostando de gravar e estava um pouco frustrado de tanto perder domingos de praia para poder ensaiar no bairro do Rio Comprido.
Por último, gostaria de falar apenas alguns shows que fui. Oasis, Rock in Rio III nos dias 14 e 21, Bush, Mamonas Assassinas, Barão Vermelho, Nando Reis, Skank, Capital Inicial, Jota Quest, Fat Boy Slim, Eric Clapton, Marisa Monte, Frejat, Brittos, Pearl Jam, Anna Carolina e Totonho Villeroy, Bad Religion, Paralamas do Sucesso, Alanis Morissette e por aí vai.
sábado, 1 de março de 2008
Mea culpa
Tudo bem, eu sei que os perfis que temos que preencher durante o cadastro do Google servem justamente para isso. Ainda assim, fica claro que aquele espaço é reservado e restringe o que gostamos de verdade. Até mesmo nos censuramos por ser um espaço que pode ser dito oficial. O blog não é. Quero que os fosforiladores escrevam o que fazem eles serem fosforiladores.
O que faz cada um de nós experimentar, ler, ir ao cinema, sair de casa? Não é um egocentrismo. Não considero que os autores desse blog sejam um grupo à parte. No entanto, estamos aqui e queria que cada um se mostrasse um pouco mais. Dessa forma, quem vier aqui não vai precisar abrir esses links ao lado. Quero saber quem vai começar com os textos reflexivos. Ainda estão faltando alguns fosforiladores para entrarem na equipe.
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008
É um diamante musical
Quando atentei para todos os detalhes do surfista musical, já achei que estilo dele era aquela linha surfmusic mesmo, reggae (que não é minha praia), mas não. Me surpreendi. O cara tem vocal forte, pegada de Jimi Hendrix da guitarra (opinião particular), flexibilidade musical que vai de parcerias com "gente grande" como Pearl Jam, covers de Led Zeppelin, tudo muito bem executado e com ótimos arranjos, graças a banda que o acompanha atualmente em suas turnês, The Innocent Criminals.
A partir daí, não parei mais de ouvir, virei fã. As performances ao vivo são esporros sonoros e tem para todos os gostos. Ano passado Ben Harper deu as caras no Brasil, num festival em Salvador, e, recentemente, fez uma parceria com a cantora Vanessa da Mata. A canção dos dois, a mais chiclete de 2007, é a bilíngue Boa Sorte/ Good Luck.
Resumindo, Ben Harper é musicalmente indicado tanto para quem gosta de ouvir um som tomando água de coco ao ar livre, quanto para quem quer explodir numa festa de rock'n' roll.
Indicações:
Para água de coco: "Sexual healing", "Beloved one"
Esporro: "Temporary remedy"
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008
Osso duro de roer
sábado, 16 de fevereiro de 2008
Spam
Uma dessas pegadinhas mais recentes saiu no Globo Online nesse sábado. É claro que o destaque foi dado por se tratar de uma das principais atrações da TV Globo, mas não se pode negar que o chamariz realmente atrai a atenção de dois públicos: homens e pessoas com alta dose de interesse sobre tragédias alheias. Um suposto acidente com a Juliana, participante do BBB 8, está sendo divulgado por e-mail com as imagens do ocorrido.
Felizmente eu não fui enganado com essas trapaças virtuais, mas juro que, salvo alguns spams que são muito bem feitos, é difícil cair nesses golpes que tentam estragar nossos computadores porque eles são muito mal feitos. Erros de português e e-mails suspeitos são constantes. Essa figura aí ao lado é que está sendo anexada à mensagem. Pode clicar e salvar à vontade que não é trojan.
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008
Inusitado
Depois dessa demonstração de boa vontade com o meu estado de saúde e com o possível câncer de pele que eu posso desenvolver por causa do meu sinal, eu agradeci e fiquei pensando como eu sou sortudo de numa hora dessas não ser um "médico merda que acabou de se formar". Ainda bem que na hora que isso aconteceu eu era apenas um jovem jornalista procurando emprego. Espero comentários sobre situações inusitadas, mas não me surpreenderei com outras respostas inusitadas. A foto ao lado é da Santa Casa, no Centro do Rio.