sábado, 17 de janeiro de 2009

Se você é jovem ainda...

O nosso presidente deu uma demonstração um pouco estranha do que ele quer para a América Latina. Depois do incidente com o brasileiro condenado na Itália, esse é um sinal do quanto essa proximidade estranha com o senhor bolivariano faz com que Lula diga sandices.



Se Chaves ainda é novo para governar a Venezuela ad eternum, amanhã ele velho será. E como eu quero que ele não sustente isso para saber que um dia essa politicagem morrerá.

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Vai descendo até o chão

Para quebrar de vez o protocolo e mostrar que o assunto pode ser mais discutido, o governador do Rio de Janeiro desceu até o chão ao som do Funk original do James Brown.



Mesmo não tendo sido por causa do "tamborzão", o fato do governador ter dançado em um baile dentro de uma favela carioca mostra que o Funk em sua versão nacional já faz parte do que se entende por cultura. Não no sentido elitista, mas sim daquilo que é habitual e recorrente.

Desde os estudos de Hermano Vianna, e até mesmo antes disso, o Funk Carioca faz parte do cotidiano de quem é da comunidade e do asfalto.

Independentemente da qualidade(?), é inegável o apelo que o estilo tem entre a juventude. A repercussão foi parar na Inglaterra. Lá o nosso Funk pode ser tão curioso como uma nova dança africana ou a cultura indiana da nova novela das oito.

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

A Música!!!








Tudo começou bem cedo. Fica até difícil definir como uma coisa dessa entra na sua vida. Você vai conhecendo, aos poucos tudo vai fazendo um sentido diferente e, quando menos se espera, você não vive sem ela.

A dependência começa afetando diretamente o cérebro, o corpo, os movimentos e o jeito de pensar.

A Música tomou conta da minha vida desde a infância. Lembro de como eu ficava feliz e empolgado quando ouvia as músicas do Queen e do A-Ha, sucessos absolutos da fase inicial da minha vida.

Depois, mais perto da adolescência, eu gostava muito de Dance Music e digo isso com certa vergonha agora. Mas, sem que eu percebesse o Rock foi tomando seu espaço.

E, já que eu estava começando a gostar mais de Rock, nada mais propício do que aprender um instrumento. Tive que aprender bateria por insistência do amigo Diogo. Foi uma época de muito Britpop, Oasis, Blur, Beatles, Radiohead etc.

Mas, como já disse antes, é um caminho sem volta. Do Rock vai para o Blues e aí Jazz, Bossa Nova, MPB, Samba...

Não me corrijo mais. Vou passar o resto da vida colecionando música, cd, vinil, mp3, ouvindo em tudo que é canto. No computador, em casa, no trabalho, no celular, não há lugar que sobreviva sem música.

Ela é mais do que um adorno dos dias que passo. Ela significa parte inseparável da minha vida.





quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

O Rei da Salsicha de Chicago











O primeiro texto desse novo formato de blog é dedicado a um marco de liberdade de quem trabalha ou estuda: Sessão da Tarde.

Nada melhor do que chegar em casa, ou nem sair, e assistir as maravilhas da Sétima Arte que a Rede Globo nos propicia diariamente (com toda a ironia do mundo, é claro).

Um dos clássicos absolutos é Curtindo a Vida Adoidado (Save Ferris). As aventuras de Ferris Bueller durante as férias, ao som de Twist and Shout, são quase inspiradoras para toda uma geração.

No entanto, apesar do legado desse filme se fazer presente até no meu trabalho, onde um simples trecho de uma música-que-ninguém-sabe-o-nome é motivo de risos gratuitos, não é para falar de um filme somente que comecei a escrever.

Vim aqui para saber o que pode significar liberdade para cada um de vocês.

Vamos lá! Contem suas experiências! Set yourself free!!